eder Miranda é contador empresário e sócio da

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As 3 Principais Preocupações das Famílias no Planejamento Patrimonial – E Como Resolver Cada Uma Delas

Quando falamos em planejamento patrimonial, surgem dúvidas muito comuns entre famílias que construíram um patrimônio sólido ao longo dos anos. Com base em anos de atendimento a empresários, médicos, advogados e outros profissionais liberais, identificamos três preocupações recorrentes em praticamente todas as conversas sobre sucessão e proteção patrimonial.

Neste artigo, vamos revelar quais são essas preocupações – e mais importante: como resolvê-las de forma segura, estratégica e com economia tributária.


Assista a esse vídeo rápido, onde falo de forma resumida sobre cada um deles:

https://youtube.com/shorts/ohmfJlQBqog?feature=share

 

1. Como pagar menos impostos na transferência de bens para os herdeiros?

Essa é, de longe, a principal inquietação das famílias: “Como faço para transferir meus bens sem perder boa parte do que construí para o imposto?”.

E a preocupação faz todo sentido. No Brasil, embora o imposto de transmissão causa mortis (ITCMD) varie entre 4% e 8%, alguns estados estão discutindo aumentos expressivos nas alíquotas, o que pode tornar a sucessão extremamente onerosa.

A solução? O uso estratégico da Holding Familiar, que permite organizar o patrimônio de forma que a transferência seja planejada em vida, com benefícios fiscais, agilidade e segurança jurídica.

2. Como evitar brigas entre os herdeiros no futuro?

As disputas familiares após o falecimento dos patriarcas são, infelizmente, mais comuns do que se imagina.

Bens sem definição clara de titularidade, herdeiros com percepções diferentes sobre o valor das propriedades, ou mesmo ressentimentos antigos, podem transformar o inventário em uma verdadeira guerra.

A solução? Um planejamento sucessório bem estruturado, com definição antecipada de quem ficará com o quê, registrado em contrato social ou acordo de sócios dentro da holding. Isso evita litígios, acelera o processo de sucessão e protege os laços familiares.

3. Como manter o controle dos bens enquanto os patriarcas ainda estiverem vivos?

Muitos pais se preocupam com o seguinte dilema: “Se eu passar os bens para os filhos agora, perco o controle sobre eles?”.

A resposta é: não, se for feito da maneira certa.

Ao estruturar uma holding familiar, é possível manter os pais como administradores da empresa e definir cláusulas que garantem a eles poder total sobre as decisões patrimoniais – mesmo após a transferência das cotas. Eles poderão vender, alugar ou doar bens conforme desejarem, sem depender da autorização dos herdeiros.

O planejamento patrimonial familiar não é apenas uma questão financeira – é uma forma de preservar a história, os valores e os vínculos construídos por gerações.

Ao antecipar decisões com inteligência, é possível blindar o patrimônio contra impostos excessivos, disputas judiciais e insegurança jurídica, garantindo tranquilidade para quem fica e autonomia para quem ainda está presente.

E se você quer entender como aplicar isso na prática, com segurança e sem complicações, não perca nossa palestra online exclusiva em abril, onde vamos abordar todos esses pontos de forma didática, direta ao ponto e com exemplos reais.

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Eder Miranda é contador, empresário, com mais de 16 anos de experiência na área. Especialista em Planejamento tributário, Planejamento Sucessório e Holding Familiar.

 

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Sobre

Contador e sócio de um escritório de contabilidade, onde canalizei todo esse conhecimento adquiridos em grandes corporações, para apoiar pequenos e médios empresários na gestão de suas empresas.
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