Quando o assunto é deixar um legado sólido, muitos ainda acreditam que fazer um testamento é suficiente. Outros optam pela famosa doação em vida. Mas poucos realmente compreendem a diferença entre uma ação amadora e um planejamento patrimonial profissional, capaz de proteger o patrimônio familiar de conflitos, perdas e da alta carga tributária.
Neste artigo, vamos mostrar por que o planejamento sucessório através de uma holding familiar é a escolha dos empresários mais bem orientados — e o que você pode aprender com os exemplos de Silvio Santos e Cid Moreira.
O Testamento é o Caminho Mais Simples – e Mais Arriscado
O testamento costuma ser a primeira ideia que vem à mente quando se fala em sucessão patrimonial. Afinal, ele permite ao titular manifestar sua vontade quanto à distribuição dos bens.
Mas há um problema: o testamento pode ser contestado.
Sim. Mesmo que esteja juridicamente redigido e registrado em cartório, qualquer herdeiro pode entrar na justiça para invalidar partes ou todo o documento.
Foi o que aconteceu com Cid Moreira. O apresentador deixou sua herança para a esposa em testamento. No entanto, seus próprios filhos contestaram a validade do documento na justiça, e a situação foi parar nos tribunais.
Ou seja: a vontade dele pode simplesmente não prevalecer.
A Doação em Vida Parece Rápida – Mas Pode Sair Muito Cara
Outros tentam “adiantar o processo” por meio da doação em vida. A ideia parece nobre: transferir os bens para os filhos enquanto ainda estão vivos, evitando conflitos e garantindo a distribuição desejada.
Porém, essa decisão pode trazer:
- Perda do controle sobre o patrimônio
- Alta carga tributária (ITCMD, escritura, registros e outros custos)
- Limitações futuras para vender ou movimentar os bens
Imagine doar um imóvel para seus filhos e, anos depois, precisar vendê-lo para custear um tratamento de saúde. Você não poderia mais decidir sozinho.
O Exemplo de Silvio Santos: Profissionalismo em Ação
Já Silvio Santos adotou outro caminho: o do planejamento patrimonial estruturado com uso de holding familiar.
Ele organizou toda a sucessão para suas filhas com antecedência, usando estratégias jurídicas e contábeis que garantiram:
✅ Blindagem patrimonial
✅ Continuidade dos negócios
✅ Redução drástica da carga tributária
✅ Segurança jurídica para todos os envolvidos
E o resultado?
📌 Nenhum processo ou disputa entre herdeiros
📌 Nenhuma interferência do Estado
📌 Nenhuma perda patrimonial
Inclusive, há registros de que o Estado tentou cobrar R$ 17 milhões em impostos sobre a herança… e perdeu. Tudo estava legalmente blindado e muito bem estruturado.
Por Que o Planejamento Patrimonial com Holding Familiar é o Caminho Ideal?
A holding familiar é uma empresa criada com o objetivo de administrar o patrimônio da família, como imóveis, ações, participações em outras empresas e bens diversos.
Quando combinada com um planejamento sucessório eficiente, ela permite:
✔️ Redução de impostos (ITCMD, IR sobre ganho de capital, ITBI etc.)
✔️ Prevenção de conflitos familiares
✔️ Maior controle sobre o patrimônio
✔️ Segurança jurídica
✔️ Facilidade na transição entre gerações
✔️ Proteção contra dívidas de herdeiros ou cônjuges
Evite o Erro de Quem Acha que Está Fazendo o Certo
Muitos pais, com a melhor das intenções, acabam tomando decisões que comprometem o futuro do seu patrimônio e da sua família.
Blindar o que você construiu não é só um direito – é uma responsabilidade.
Se até grandes nomes como Silvio Santos se preocuparam com isso, por que você deixaria ao acaso?
Em abril, farei uma palestra online e gratuita para mostrar, passo a passo, como funciona um Planejamento Sucessório com Holding Familiar.
Você vai aprender:
- Como evitar que sua vontade seja ignorada
- Como reduzir impostos de forma legal
- Como proteger seus bens de forma definitiva
Siga nossas redes sociais e fique atento ao link exclusivo.
Assista a esse vídeo rápido, olha falo de forma objetiva sobre o tema:
Eder Miranda é contador, empresário, com mais de 16 anos de experiência na área. Especialista em Planejamento tributário, Planejamento Sucessório e Holding Familiar.